ainda faço aquele ar incrédulo quando dizem que o homem comprou o curso. quando ouço que um banco faliu afundado por fraudes praticadas durante anos a fio e ainda nos querem fazer crer que ninguém sabia de nada. ainda tremo quando entidades reguladoras e fiscalizadoras como o Banco de Portugal entram no jogo e toda a gente acha normal. ainda me custa acreditar que todas aquelas pessoas que dizem representar os cidadãos foram indiciadas pelo Ministério Público por crimes sexuais.
não tenho certezas sobre pessoas que respeitava e as quais agora só consigo imaginar em orgias com menores. ainda não acredito nisso, nem no resto. mas também não acredito na inocência desta gente. estou no limbo da crença. não tenho opiniões formadas, só me insurjo contra a passividade com que os outros falam disto.
é por isto que não poderia ter sido jornalista... seria "comida" todos os dias. dar-me-iam a volta cá com uma pinta e eu ainda ia ficar com pena dos senhores.
papalva!
*caso Freeport
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