7.04.2009

:: uma redoma, por favor

naquela avenida vejo o Mundo. redondo. o princípio e o fim e de novo o princípio. são pessoas que já não são gente. e pessoas convencidas que são mais gente que os outros. é uma feira de vaidades e um degredo, cheiro fétido a urina, suspenso - apenas suspenso - pelo rasto de perfume caro que se evapora logo. conhenho a respiração todos os dias. não inspiro como não olho. e por ser todos os dias isto, começo a acreditar que a vida é aquilo.

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